quarta-feira, 24 de agosto de 2011
LIBERDADE
Palestra sobre Bullying - Raquel Garcia - SP Dezembro de 2021
Na formação da identidade, o jovem se identifica com os seus pares e o diferente, algumas vezes torna-se ameaçador, por revelar outras formas de ser e estar no mundo, mostrando fragilidade que afrontam deter minados grupos. É comum que os grupos de jovens na tentativa de impor o seu valor depreciem a manifestação do outro de forma agressiva.
O Bullying, termo utilizado para descrever uma violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo causando dor e angústia(fonte Wikipédia).É uma violência contra a integridade humana, e fere os princípios defendidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos, que estabelece a liberdade de expressão.
O Bullying, termo utilizado para descrever uma violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo causando dor e angústia(fonte Wikipédia).É uma violência contra a integridade humana, e fere os princípios defendidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos, que estabelece a liberdade de expressão.
Quando existe o risco de os objetos de identificação virarem desculpas para a intolerância com os que pensam diferente, é fundamental questionar, em sala de aula, a postura coletiva. (Ana Rita Martins).
sábado, 13 de agosto de 2011
O problema filosófico
O eixo central da filosofia é o problema filosófico, filosofar é complicar o descomplicado, descomplicando o complicado. As questão filosófica aparenta ser uma questão banal, mas o filósofo se encarrega de desbanalizá-la transformando-a em problema. O simples se torna complexo e o complexo se torna simples. É impossível desenvolver o pensamento critico sem a perplexidade de temas que nos levam ao espanto, que por sua vez provocam o olhar critico no sujeito cognoscente e que nos propicia vivenciar atitudes filosóficas e o interesse em responder às questões diante das situações que vivenciamos no dia-a-dia. Devemos encarar os problemas e buscar uma resposta, mas essa resposta deverá nos trazer novas indagações. Se escrevêssemos uma peça teatral relatando a história da filosofia, os personagens principais seriam: os problemas, as questões e os temas.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
O ESTADO
PLATÃO E A CONCEPÇÃO ORGANICISTA DE ESTADO
O ESTADO PRECEDE O INDIVIDUO
Na Grécia Antiga, havia uma concepção de democracia específica e que apresentava algumas diferenças em relação à concepção que conhecemos no século XXI. Democracia significava o poder do povo, tal como entendemos hoje, porém, na Antiguidade Grega, constituíam o povo apenas os proprietários de terra e os grandes comerciantes em algumas cidades-Estado. E foi contra isso que Platão dirigiu seu pensamento, propondo repensar a política de forma que o poder não fosse dado pelo nascimento e que, em vez da manutenção da corrupção, fosse praticada a justiça.
Para Platão, assim como o homem tem uma alma dividida em três partes, a cidade também deveria ser tripartida, conforme funções bem definidas, para as quais os indivíduos fossem escolhidos pelas suas capacidades, surgidas no processo de educação. Segundo o filósofo, as três partes da alma eram as seguintes:
1. Parte racional: responsável pelo uso da razão dos homens.
2. Partes irracionais:
a) irascível: responsável pelos impulsos e afetos.
b) concupiscente: responsável pelas necessidades básicas.
Comparando a alma à cidade, Platão produziu um pensamento organicista, isto é, procurou entender a política e a sociedade como se fossem organismos vivos. Quanto às funções específicas de cada parte da alma e sua equivalência com a organização da cidade, é possível apresentá-las de forma esquematizada
Partes da alma
Função
Classes da cidade
Função
Racional: responsável pelo uso da razão.
Magistrados e governantes. responsáveis por governar com sabedoria.
Irracional/irascível: responsável pelos impulsos e afetos -guerreiros- responsáveis por proteger a cidade com fortaleza.
Irracional/concupiscente:responsável pelas necessidades básicas-artesãos, agricultores e comerciantes-responsáveis por prover as necessidades da cidade com temperança.
As classes sociais irracionais, ainda que constituíssem a maioria da população, deveriam submeter-se à classe social racional, o menor grupo. Nesse sentido, tornava imperativo rejeitar a vontade individual por um bem maior, de natureza política. O Estado, então, seria o responsável para que tudo ocorresse de maneira saudável, respondendo pela organização da sociedade.
Os magistrados (juízes) e os governantes seriam escolhidos para esses cargos segundo sua capacidade racional e sua sabedoria. Os guerreiros seriam encontrados entre os que tinham coragem e força. Finalmente, os trabalhadores gerais estariam entre as pessoas temperantes, isto é, moderadas, que refreiam os próprios desejos.
Cada classe seria constituída por meio da educação e não mais - como se fazia na prática - pelo nascimento. Platão observou que os ricos se mantinham ricos e poderosos, pois podiam pagar pela educação oferecida pelos sofistas, filósofos que prestavam serviços remunerados como professores, para parecerem sábios e conseguirem seus altos cargos, independentemente de ser ou não sábios.Algumas das principais críticas à ideia de pensar a vida política ou social como um corpo - ou, no caso de Platão, como uma alma - podem vir da constatação de que os indivíduos não conseguem assumir outra condição social vivendo em uma espécie de desigualdade natural.
O quadro a seguir nos permite refletir sobre a cidade ideal de Platão e como a nossa cidade é.
Cidade ideal de Platão Nossa cidade como é Cabeça/razão: governantes - juízes sábios.Quem detém o poder? Tronco/coragem: soldados e guardas corajosos.Quem defende a cidade? Membros / temperança: Artesãos, comerciantes e agricultores.Quem sacia as necessidades da cidade?
Para Platão, por meio da educação, seria possível fornecer à cidade os melhores funcionários, evitando-se, assim, a corrupção. Os governantes estariam a serviço de todos, os soldados defenderiam as pessoas e todos trabalhariam com honestidade e qualidade a característica egoísta humana e ao anseio de sobrevivência, mesmo que tirando a vida dos semelhantes, foi necessário a criação de uma Instituição para controlar a vontade particular "domando" o homem de tal modo que, se sentisse livre, mas ao mesmo tempo acorrentado. Um poder imenso que nos tornaria iguais. Este poder foi inspirado em um monstro bíblico chamado Leviatã. Antes da criação do Estado, os homens viviam em guerra, pois não existiam leis. Com a criação do Estado, os homens fizeram um acordo com o representante no poder, renunciariam às vontades particulares em troca de vontades coletivas.O que fundamenta o Estado é, pois, na visão dos jusnaturalistas, o desejo dos indivíduos de viverem de acordo com a razão - o que vai de encontro com sua perspectiva de produzir uma teoria racional do Estado - e não mais de acordo com os instintos, paixões e interesses puramente individuais e egoístas. Acontece que a instituição do Estado traz um sério problema: como conciliar o bem individual da liberdade com a necessária obediência que cada um dos indivíduos deve prestar ao Estado?
Hobbes: O Estado como segurança
Para Thomas Hobbes, o primeiro grande filósofo contratualista, essa questão não se coloca: o indivíduo assume uma renúncia quase total, prestando obediência ao soberano instituído pelo pacto em nome de sua segurança. Tal abdicação da liberdade deve-se à concepção de Hobbes do estado de natureza: a guerra total, a luta generalizada (bellum omnium contra omnes), que dá-se por ser o homem, naturalmente, o lobo do homem (homo homini lupus).
A reflexão do filósofo é bastante curiosa: por natureza, todos os homens são absolutamente iguais, nada há que os diferencie e, portanto, um jamais poderá ter poderes sobre os outros12 : dessa igualdade total advém a desconfiança e, dela, a guerra. A guerra decorre do fato de que um indivíduo precisa atacar o outro, seja para vencê-lo seja para evitar, de antemão, que seja por ele atacado. Numa tal situação, a guerra que, em princípio é racional, torna-se absurda, pois não há vencedor(es) possível(eis). Numa tal guerra não existem também injustiças, posto que onde não impera a lei não é possível a definição do que é justo; ainda por outro lado, neste estado de natureza a propriedade tampouco é possível, pois não há como conseguir e defender coisas em meio a uma guerra de todos contra todos. Assim, determinadas paixões humanas fazem com que a razão institua o Estado.
Para Platão, por meio da educação, seria possível fornecer à cidade os melhores funcionários, evitando-se, assim, a corrupção. Os governantes estariam a serviço de todos, os soldados defenderiam as pessoas e todos trabalhariam com honestidade e qualidade a característica egoísta humana e ao anseio de sobrevivência, mesmo que tirando a vida dos semelhantes, foi necessário a criação de uma Instituição para controlar a vontade particular "domando" o homem de tal modo que, se sentisse livre, mas ao mesmo tempo acorrentado. Um poder imenso que nos tornaria iguais. Este poder foi inspirado em um monstro bíblico chamado Leviatã. Antes da criação do Estado, os homens viviam em guerra, pois não existiam leis. Com a criação do Estado, os homens fizeram um acordo com o representante no poder, renunciariam às vontades particulares em troca de vontades coletivas.O que fundamenta o Estado é, pois, na visão dos jusnaturalistas, o desejo dos indivíduos de viverem de acordo com a razão - o que vai de encontro com sua perspectiva de produzir uma teoria racional do Estado - e não mais de acordo com os instintos, paixões e interesses puramente individuais e egoístas. Acontece que a instituição do Estado traz um sério problema: como conciliar o bem individual da liberdade com a necessária obediência que cada um dos indivíduos deve prestar ao Estado?
Hobbes: O Estado como segurança
Para Thomas Hobbes, o primeiro grande filósofo contratualista, essa questão não se coloca: o indivíduo assume uma renúncia quase total, prestando obediência ao soberano instituído pelo pacto em nome de sua segurança. Tal abdicação da liberdade deve-se à concepção de Hobbes do estado de natureza: a guerra total, a luta generalizada (bellum omnium contra omnes), que dá-se por ser o homem, naturalmente, o lobo do homem (homo homini lupus).
A reflexão do filósofo é bastante curiosa: por natureza, todos os homens são absolutamente iguais, nada há que os diferencie e, portanto, um jamais poderá ter poderes sobre os outros12 : dessa igualdade total advém a desconfiança e, dela, a guerra. A guerra decorre do fato de que um indivíduo precisa atacar o outro, seja para vencê-lo seja para evitar, de antemão, que seja por ele atacado. Numa tal situação, a guerra que, em princípio é racional, torna-se absurda, pois não há vencedor(es) possível(eis). Numa tal guerra não existem também injustiças, posto que onde não impera a lei não é possível a definição do que é justo; ainda por outro lado, neste estado de natureza a propriedade tampouco é possível, pois não há como conseguir e defender coisas em meio a uma guerra de todos contra todos. Assim, determinadas paixões humanas fazem com que a razão institua o Estado.
Locke: o Estado como garantia da propriedade. John Locke também lança mão da hipótese do estado de natureza para a construção de sua filosofia política. Contrariamente a Hobbes, porém, não vê nesse estado uma guerra permanente; segundo este filósofo, o fato de os homens viverem na mais absoluta liberdade não implica em que vivessem sem leis. No estado de natureza os homens seriam governados pela lei natural da razão, sendo seu princípio básico a preservação da vida; não se sairia agredindo e matando os outros indistintamente, portanto, apenas para tirar-lhes as propriedades ou evitar um possível ataque. Já no estado de natureza os homens estão aptos a possuir bens; de acordo com Locke, todo indivíduo já nasce proprietário de seu corpo e de sua capacidade de trabalho. Tudo aquilo que produzir, retirando ou transformando a natureza, através de seu próprio trabalho, será de sua propriedade.
Rousseau: o Estado como promotor da "vontade geral"
O filósofo genebrino Jean-Jacques Rousseau pode ser visto como um opositor de Hobbes. Enquanto o este concebia o estado natural como guerra e o estado social como fonte de segurança individual, Rousseau afirmava o estado natural como fonte da liberdade e da igualdade, sendo essencialmente bom, enquanto que a sociedade política era a fonte da guerra, posto que instaurava a desigualdade entre os homens.
Em seu famoso Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens (1754/55), esse filósofo identifica o estado de natureza com a "idade do ouro", quando os homens eram todos livres e iguais entre si, vivendo em paz e harmonia. A origem da propriedade é também a origem da desigualdade, pois as diferenças naturais não devem ser levadas em conta, mas apenas aquela que instaura uma desigualdade de fato, que é a desigualdade social que aí se origina. A origem da propriedade é também a origem da sociedade, pois "o verdadeiro fundador da sociedade civil foi o primeiro que, tendo cercado um terreno, lembrou-se de dizer isto é meu e encontrou pessoas suficientemente simples para acreditá-lo."
O Modelo Hegelo-Marxiano
Se o modelo jusnaturalista tinha em sua essência a oposição estado natural versus estado civil, este novo modelo, embora rompendo essa dicotomia, baseia-se numa outra oposição: sociedade civil versus sociedade política. Norberto Bobbio afirma, entretanto, que Hegel deve ser visto como o coroamento do jusnaturalismo, pois se entendemos esse modelo como a busca da concepção do Estado-razão, é em Hegel que ele a encontra de forma mais elaborada. Por outro lado, ele é também o maior crítico do jusnaturalismo, recolocando a questão em novos termos.
"Com Hegel, o modelo jusnaturalista chegou à sua conclusão. Mas a filosofia de Hegel é não apenas uma antítese, mas também uma síntese. Tudo o que a filosofia política do jusnaturalismo criou não é expulso do seu sistema, mas incluído e superado (o mesmo ocorre com o conjunto dos conceitos herdados através do modelo aristotélico)."
O Estado Capitalista
O Estado moderno, cuja conceituação vimos explanando, cristaliza-se historicamente no Estado capitalista; não seria exagero afirmar que a busca iniciada por Maquiavel de descrever a política como ela realmente é, em oposição às utopias normativas clássicas que remontam à Aristóteles e a Platão, são esforços no sentido de conceituar esse Estado nascente que se desenvolve paulatinamente. Boa parte desta busca seria sistematizada por Marx no século dezenove com suas análises econômicas e políticas do capitalismo. Como as conceituações filosófico-políticas não são construídas no vazio das abstrações puras, mas em relação direta com as condições materiais experimentadas, traçaremos agora algumas das características que o Estado capitalista assume ao longo da história.
O Estado capitalista, desde suas formas mais arcaicas, constitui-se a partir e através da derrocada do Estado feudal. Como fruto e instrumento de uma nova organização sócio-econômica, abandona e mesmo contrapõe-se a muitas das características daquela estrutura política que ele vem a substituir; por outro lado, muitas das características dos antigos sistemas políticos persistem, mascaradas ou não, na estrutura do Estado capitalista. Essa característica já era percebida por Tocqueville ainda na primeira metade do século dezenove, quando ele afirmava que as sociedades democráticas modernas substituíam a sociedade hierárquica antiga, mas que nem por isso substituíam ou aboliam a hierarquia mesma. Isso pode ser notado, por exemplo, em O Antigo Regime e a Revolução, quando ele fala da situação das transformações sociais e políticas na Inglaterra.
http://www.cedap.assis.unesp.br/cantolibertario/textos/0007.html
Rousseau: o Estado como promotor da "vontade geral"
O filósofo genebrino Jean-Jacques Rousseau pode ser visto como um opositor de Hobbes. Enquanto o este concebia o estado natural como guerra e o estado social como fonte de segurança individual, Rousseau afirmava o estado natural como fonte da liberdade e da igualdade, sendo essencialmente bom, enquanto que a sociedade política era a fonte da guerra, posto que instaurava a desigualdade entre os homens.
Em seu famoso Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens (1754/55), esse filósofo identifica o estado de natureza com a "idade do ouro", quando os homens eram todos livres e iguais entre si, vivendo em paz e harmonia. A origem da propriedade é também a origem da desigualdade, pois as diferenças naturais não devem ser levadas em conta, mas apenas aquela que instaura uma desigualdade de fato, que é a desigualdade social que aí se origina. A origem da propriedade é também a origem da sociedade, pois "o verdadeiro fundador da sociedade civil foi o primeiro que, tendo cercado um terreno, lembrou-se de dizer isto é meu e encontrou pessoas suficientemente simples para acreditá-lo."
O Modelo Hegelo-Marxiano
Se o modelo jusnaturalista tinha em sua essência a oposição estado natural versus estado civil, este novo modelo, embora rompendo essa dicotomia, baseia-se numa outra oposição: sociedade civil versus sociedade política. Norberto Bobbio afirma, entretanto, que Hegel deve ser visto como o coroamento do jusnaturalismo, pois se entendemos esse modelo como a busca da concepção do Estado-razão, é em Hegel que ele a encontra de forma mais elaborada. Por outro lado, ele é também o maior crítico do jusnaturalismo, recolocando a questão em novos termos.
"Com Hegel, o modelo jusnaturalista chegou à sua conclusão. Mas a filosofia de Hegel é não apenas uma antítese, mas também uma síntese. Tudo o que a filosofia política do jusnaturalismo criou não é expulso do seu sistema, mas incluído e superado (o mesmo ocorre com o conjunto dos conceitos herdados através do modelo aristotélico)."
O Estado Capitalista
O Estado moderno, cuja conceituação vimos explanando, cristaliza-se historicamente no Estado capitalista; não seria exagero afirmar que a busca iniciada por Maquiavel de descrever a política como ela realmente é, em oposição às utopias normativas clássicas que remontam à Aristóteles e a Platão, são esforços no sentido de conceituar esse Estado nascente que se desenvolve paulatinamente. Boa parte desta busca seria sistematizada por Marx no século dezenove com suas análises econômicas e políticas do capitalismo. Como as conceituações filosófico-políticas não são construídas no vazio das abstrações puras, mas em relação direta com as condições materiais experimentadas, traçaremos agora algumas das características que o Estado capitalista assume ao longo da história.
O Estado capitalista, desde suas formas mais arcaicas, constitui-se a partir e através da derrocada do Estado feudal. Como fruto e instrumento de uma nova organização sócio-econômica, abandona e mesmo contrapõe-se a muitas das características daquela estrutura política que ele vem a substituir; por outro lado, muitas das características dos antigos sistemas políticos persistem, mascaradas ou não, na estrutura do Estado capitalista. Essa característica já era percebida por Tocqueville ainda na primeira metade do século dezenove, quando ele afirmava que as sociedades democráticas modernas substituíam a sociedade hierárquica antiga, mas que nem por isso substituíam ou aboliam a hierarquia mesma. Isso pode ser notado, por exemplo, em O Antigo Regime e a Revolução, quando ele fala da situação das transformações sociais e políticas na Inglaterra.
http://www.cedap.assis.unesp.br/cantolibertario/textos/0007.html
HUMILHAÇÃO
A humilhação é fruto da desigualdade, quando o agressor se coloca como superior, e trata o agredido como inferior, gerando angústia e baixa autoestima na vítima. A humilhação ocorre em todos os setores da sociedade e em todas as classes sociais. Quando um jovem agride um idoso,pois não cedeu lugar de assento; quando o marido agride a esposa dizendo que ela não serve para nada; enfim, quando alguém é tratado com indiferença e se sente inferior, este está sofrendo assédio moral e está sendo humilhado.
Vejam o vídeo:
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DISCURSO FILOSÓFICO E DISCURSO CIENTÍFICO
O discurso filosófico tem por objetivo provocar a indagação e a reflexão no leitor, enquanto que, o discurso científico é estruturado por meio de dados probatórios, com possibilidades de refutação, a ciência deve ser contraditória. Uma teoria que não pode ser contradita não é refutável, portanto, não é científica.
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